Sem surpresa (05/05)
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cancelou sua visita ao Brasil. Para você que lê este blog (Que sinuca!) não chega a ser exatamente uma surpresa. O post começava assim:
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- À medida que se aproxima a visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, marcada para a semana que vem, cresce dentro do Itamaraty a dúvida sobre a conveniência de receber agora o líder daquela república islâmica. E a interrogação não está apenas nas mentes de diplomatas que se opõem à política externa de Luiz Inácio Lula da Silva. O incômodo estende-se também a figuras alinhadas com a orientação das relações exteriores do Brasil nos últimos seis anos.
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4 Comentários:
Política externa , não é feita somente de Obamas.Assim como, chanceleres não costumam descalçar sapatos submissamente.Se algo de que podemos nos orgulhar,é a politica externa e seus diplomatas,empreendida no governo Lula.Pragamatismo, sem arrogância,com os fracos,tampouco submissão colonial com as potências tradicionais.
Ao emblemático caso dos sapatos, soma-se o recuo na visita do presidente iraniano. Depois de alardear contra quem opunha-se à visita, como ato de soberania, chega o informe do cancelamento. Interessante como a soberania sofre solavancos.
Swamoro Songhay
Alon, Hugo Chavez visitou 7 vezes o Irã.
No mês passado fez visita oficial de 3 dias, e trataram da inauguração do primeiro banco binacional Irã-Venezuela, que começará a funcionar com US$ 1,6 bilhão.
Não creio que Chavez endosse todas as políticas do Irã por causa disso. E tampouco Lula estaria endossando. Dialogar e negociar se faz entre diferentes. A política externa brasileira é multilateral, e procura tratar com igualdade Israel, Palestinos, árabes e persas.
Por que, na sua opinião, Chavez pode e Lula não pode?
Não entendi. Eu leio o blog e as críticas eram em relação à conveniência da visita para o Brasil, não para o Irã. Será que em Teerã houve passeatas contra Lula? Será que a visita ameaçaria a reeleição de Ahmadinejad? Será que ele ficou com medo de uma recepção mais hostil do que em Genebra?
Não creio. Pra mim foi mesmo uma surpresa. Vai ver o Chávez ficou com ciúmes e ligou cobrando: ou eu ou Lula...
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