Simples e esclarecedor (20/03)
Do blog de Paul Krugman no nytimes.com:
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- Life is easy if you’re a conservative. Even if conservatives fail completely while in power, they can turn around and say, “See — that proves our point. Government doesn’t work!”.
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3 Comentários:
essa é otima, hahahahahahahahah
Caro Alon, o fato sempre constatado é que o governo funciona mal e porcamente, na melhor hipótese. Krugmam é um dos defensores da inundação de dinheiro de que você trata em post anterior (almoço grátis só não existe em pleno emprego, como pleno emprego nunca há, os amigos sempre agradecem) e o artigo que você cita mostra exatamente o que venho observando em vários posts seus sobre política monetária: não funciona, quando você mais precisa não funciona. Outra bobagem que li em algum lugar é que o Brasil, justamente pela taxa de juros mais alta tem espaço para fazer política anticíclica... o que adianta um enorme potencial para uma política que não funciona? É como dizer que temos muito tempo para rezar. Já a inflação pode voltar (e voltará, aqui e lá) mesmo que a economia não retome... se ainda tivermos então uma economia ajustada, com taxas civilizadas de inflação, podemos sim sair na frente.
Alon Feuerwerker,
O Paul Krugman fala em conservadores. No Brasil, onde copiamos tudo dos americanos, nós falamos em neoliberais. Sou contra esse termo, pois penso que o neoliberalismo tal como é concebido não tem aplicação prática no mundo. Reagan e Bush filho foram grandes gastadores, ou dito de outro modo foram grandes keynesianos.
O Krugman está certo, mas acaba sendo um pouco superficial, ao não mostrar a contradição dos conservadores proclamando o estado mínimo e aumentando os gastos do Estado.
Na verdade eu refiro-me ao Reagan e ao Bush filho como conservadores em política e irresponsáveis em finanças públicas. O Bush pai também era conservador, mas era mais responsável. Irresponsavelmente prometeu aos americanos "No more Tax" para vencer o programa democrático de Dukakis que preconizava o aumento dos impostos para reduzir o déficit público americano. Como não era irresponsável e promessa não é dívida, aumentou os impostos o que permitiu Clinton usar além do bordão "É a economia, idiota" a lembrança aos eleitores americanos da promessa completa e não cumprida por Bush pai "Read my lips, no more tax".
Clever Mendes de Oliveira
BH, 21/03/2009
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