O que você ainda não sabia sobre a pesquisa Ipsos (15/01)

- Leve recuperação de Lula.
- Forte crescimento de José Serra num eventual primeiro turno.
- Lula vence Geraldo Alckmin e Serra vence Lula num eventual segundo turno.
O que ainda não havia sido revelado, e que você fica sabendo agora (com uma observação: não tratarei de números, pois a pesquisa não foi registrada no TSE, como informa o próprio instituto Ipsos, veja nota anterior neste blog):
- Garotinho tem sua imagem fortemente associada aos atributos de “experiência administrativa” e “preparo para ocupar o cargo”.
- Quanto ao potencial de crescimento, os campeões são Aécio Neves, Alckmin e Heloísa Helena. Segundo a Ipsos-Opinion, a senadora do PSol tem o mesmo potencial de crescimento do governador de São Paulo.
- Lula e Serra também estão praticamante empatados no potencial de crescimento, bem na rabeira. Ou seja, os dois candidatos que lideram a pesquisa tem menos potencial de crescimento do que os que estão lá atrás nas intenções de voto. Parece lógico.
- Garotinho tem o menor potencial de crescimento.
A pesquisa tem uma seção específica dedicada ao que chama de “mundo evangélico”. Previsivelmente, Garotinho e Lula lideram entre os evangélicos. No segundo pelotão, emparados, Serra e Heloísa Helena, mas com menos da metade dos votos do presidente e do ex-governador do Rio.
1 Comentários:
Deu no site do PT:
13/01/2006 - Melhora avaliação do governo Lula, mostra pesquisa Pulso Brasil
Números de pesquisa mensal Pulso Brasil, do Ipsos Opinion, publicados na coluna Painel, da Folha de S.Paulo, e confirmados pelo blog do jornalista Alon Feuerwerker, apontam que, entre novembro e dezembro passados, aumentou de 32% para 36% o número de pessoas que consideram que o Brasil está no rumo certo.
Da mesma forma, as notas médias dadas ao governo Lula aumentaram de 4,91 para 5,13 no mesmo período.
Entre os que avaliam o governo Lula como “ótimo ou bom”, a porcentagem cresceu de 29% para 32%. A avaliação “regular” oscilou de 34% para 35%, e os que consideram a gestão “ruim ou péssima” caiu de 36% para 33%.
As publicações que anunciaram esses resultados não informaram qual a margem de erro da pesquisa.
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