Crise na Saúde, ou os custos do crescimento chinês (14/01)
Quando escreveu sua Constituição, em 1988, o Brasil optou por um generoso sistema de proteção social. As quase duas décadas que se seguiram apenas aprofundaram essa opção. Hoje, gastamos (investimos) 12% do PIB em previdência social e as verbas da saúde e educação estão protegidas por lei. Isso tem um custo, traduzido principalmente na carga tributária e na diminuição da capacidade de investimento do setor público. Menos investimento significa menos crescimento. Volta e meia alguém suspira de inveja do ritmo da China, cujo PIB engorda a taxas próximas dos 10% ao ano. Mas, como diz o bordão, não existe almoço grátis. Transcrevo abaixo trecho de reportagem publicada hoje pelo The New York Times, com o título "Riqueza cresce, mas Saúde definha na China":
"As reformas econômicas na China transformaram uma nação quase uniformemente pobre em uma cada vez mais próspera, no espaço de apenas uma geração. Mas o colapso da medicina socializada e os incríveis aumentos de custos abriram um fosso entre o cuidado com a saúde nas cidades e nas áreas rurais, onde o sistema anterior de clínicas grátis desintegrou-se".
Para ter acesso ao conteúdo integral do NYT, você precisa registrar-se, mas é grátis. Para ler a reportagem de Howard French (em inglês), clique aqui.
"As reformas econômicas na China transformaram uma nação quase uniformemente pobre em uma cada vez mais próspera, no espaço de apenas uma geração. Mas o colapso da medicina socializada e os incríveis aumentos de custos abriram um fosso entre o cuidado com a saúde nas cidades e nas áreas rurais, onde o sistema anterior de clínicas grátis desintegrou-se".
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